terça-feira, 6 de novembro de 2007

Frase do mês

"Quase sempre minorias criativas e dedicadas tornam o mundo melhor."
Martin Luther King. Pastor da Igreja Batista e ativista político norte-americano.

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Agências X Clientes

Apesar de não referir directamente ao tema criatividade, o artigo que posto a seguir é muito importante para todos os criativos perceberm um pouco do que se passa entre a Agencia e as suas contas. Claro que pode não reflectir inteiramente o nosso caso, em Moçambique, mas dá para acender algumas luzes por cá.

Um estudo da Business Intelligence Study para a Pearlfinders mostrou algumas das “assincronias” de expectativas entre agências e anunciantes. Será que os resultados encontrado lá (EUA) se aplicam para aqui também?

Vejamos:

Os principais clientes não acham que tamanho é importante… as principais agências acham
83% dos clientes não acham que localização geográfica seja importante… as agências acham
83% dos clientes não acham que as agências se preparam o suficiente… muitas agências não investem o suficiente nesta área
75% dos clientes compram soluções para os problemas de seus negócios… A maioria das agências acha que os clientes estão a procura de propaganda, relações-públicas ou design
Clientes querem agências mais criativas… a maioria das agências preferem atender as demandas dos clientes
A maior tendência, e a que irá sem dúvida impactar todas as agências, é a crescente demanda dos clientes por melhores insights do consumidor. “Proximidade da mente do consumidor é crítico”.


Num sumário das respostas sobre o que faz os clientes procurarem uma nova agência, o estudo mostra:

48% dos respondentes dizem que uma queda no desempenho criativo definitivamente precipita uma revisão
87% dizem que quando a “química se rompe” acontece um revisão
93% dos tomadores de decisão dizem que quando percebem uma queda no pensamento estratégico, buscam uma revisão
Quando perguntados qual a melhor maneira de uma agência abordá-los numa prospecção, as respostas foram:

92% afirmaram que gostariam de ver pesquisa com novos insights sobre sua categoria
85% afirmaram que seriam receptivos a informações sobre cases de sua categoria
75% disseram que definitivamente receberiam um agência que apresentasse uma solução para um dos atuais desafios mercadológicos da empresa
23% disseram que não gostariam de abordagens relacionadas aos prêmios recebidos pelas agências e 55% disseram nunca responder a este tipo de aproximação
Quando perguntados quão preparadas as agências estão para abordá-los, os clientes afirmaram:

61% acham que a maioria das agências que os abordaram não fizeram qualquer pesquisa anterior sobre a empresa
85% acham que a preparação foi “muito rudimentar”.
A maioria dos clientes concorda fortemente com a afirmação de que “as agências raramente possuem conhecimento suficiente sobre a minha empresa para fazerem uma apresentação não solicitada”
75% disseram que não responderiam a uma abordagem se não houver um claro conhecimento dos desafios da empresa
Os dois fatores mais importantes para a avaliação positiva de uma agência são “customer insights” (58%) e a velocidade e qualidade das respostas as necessidades do dia-a-dia (75%).

Em resumo, os fatores mais importantes para os clientes são, por ordem:

Qualidade dos insights sobre os consumidores
Química
Trabalho criativo
Nível de serviço/ resposta as necessidades do dia-a-dia
Controle de custos
Pensamento estratégico/inovador
ROI
Relação de clientes
Respeito ao briefing
Senioridade do atendimento
Localização
Tamanho



In www.blogdopublicitario.com.br citando www.centerformediaresearch.com

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Em fim, achei a fórmula da Criatividade

Hoje, nas minhas buscas por criatividade, algo saltou-me à vista. E é o que vou compartilhar convosco: a fórmula para a criatividade.

Sim, em postes passados escrevi que tal fórmula não existia, mas todo homem está propenso a mudar de opinião. Então qual é a fórmula que exprime a criatividade(?):

A Dra Ruth Noller, famosa pesquisadora do Centro de Estudos sobre Criatividade da Universidade de Buffalo, NY, USA para atender essa pergunta constante e rotineira definiu uma fórmula muito interessante:

Criatividade = fatitudinal positiva (Conhecimento x Imaginação x Avaliação)

Portanto, a criatividade é uma função do nosso conhecimento, imaginação e capacidade de avaliação, todos submetidos a um posicionamento atitudinal positivo. Todavia, chamamos a atenção que o nosso atitudinal positivo de pensar é um componente fortíssimo nesse processo.


OK!! Podemos aprofundar o entendimento dessa coisa de fatitudinal positiva?
Não perca os próximos posts.

in http://www.infonet.com.br

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Processo Criativo

Vários cientistas, pensadores e artistas já se perguntaram como, afinal, acontece a criação. Embora muitos autores elaborem o processo de criação em até sete etapas, praticamente todos concordam com quatro passos básicos.
Estes passos foram elaborados com a colaboração científica do físico alemão Hermann von Helmholtz e de Graham Wallas, da Universidade de Londres.

Visão Geral do Processo
A figura a seguir oferece uma visão geral do processo de criação em seu entendimento mais amplo:











_Preparação, Saturação ou Informação

O primeiro passo do processo criativo nada tem de mágico ou misterioso. Na verdade, trata-se de um trabalho árduo e quase estafante. Segundo o dicionário, "saturar" significa "fartar, encher inteiramente, impregnar (com alguma coisa) até o ponto de não poder mais ser absorvido". Em outras palavras, a fase de saturação envolve uma pesquisa profunda e sistemática sobre o problema a ser resolvido.
A abordagem utilizada por Thomas Edison para resolver um problema é um bom exemplo de saturação. Ele dizia: "sou mais uma esponja do que um inventor". Quando queria descobrir alguma coisa, primeiro procurava saber como outros tentaram resolver o problema. Então recolhia informações sobre as milhares de experiências e estudos que outros realizaram sobre o assunto. Este era apenas o ponto de partida para o seu ataque. Lembre-se: 99% de transpiração e apenas 1% de inspiração. Ou, como dizia um outro gênio, uma obra-prima primeiro tem que ser obra, para depois ser obra-prima. O preço de uma idéia é o raciocínio intenso, consciente, concentrado. É preciso combinar, adaptar e remontar. Porém, ao mesmo tempo em que se está trabalhando conscientemente em um problema, também o inconsciente está sendo saturado de informações. E, uma vez tendo forçado seu consciente até o limite sem encontrar uma solução, confie no seu inconsciente e deixe-o assumir a tarefa.

_Incubação

O segundo passo do processo criativo é passivo. Ficar tranqüilo, relaxar, não pensar no problema. Deixe-o em banho-maria no inconsciente. De alguma maneira misteriosa e aparentemente mágica, o inconsciente trabalha enquanto você relaxa, convertendo as informações coletadas durante a saturação em novos conceitos, em busca da solução do problema.
Helmhltz dizia que as melhores idéias lhe vinham "durante a subida de uma montanha num dia ensolarado". Einstein tocava violino, assim como o detetive Sherlock Holmes quando precisava resolver algum mistério (Conan Doyle devia entender do assunto). Outros acreditam que a melhor maneira para deixar o subconsciente trabalhar é ouvindo música, dirigindo, lendo poesia, pescando, caminhando, indo ao teatro ou lendo histórias policiais. Umas das melhores opções de comandar o inconsciente para trabalhar é a hora de dormir. Repasse mentalmente seus problemas, um a um. Diga a si mesmo que terá as soluções pela manhã, fique na expectativa.
Descobrir a melhor forma para relaxar e deixar o inconsciente trabalhar é fundamental para um bom processo de incubação. Você já pensou como costuma relaxar?

_Iluminação
Este é realmente o momento em que acontece a idéia, o "heureca" de Arquimedes. É o clarão de inspiração criativa que vem do inconsciente durante um período de incubação. Para otimizar este momento, convém manter uma atitude positiva em relação às idéias. Tenha uma mente sempre aberta, não rejeite idéias cedo demais, não as discrimine com demasiado rigor - neste momento, nada pior do que fazer um julgamento crítico da idéia. Deixe um canal aberto para que as idéias possam fluir.
Outras atitudes que podem estimular o momento da iluminação são visitas a lojas, galerias de arte, andar pelas ruas, observar a multidão. Emerson recomendava que todos deveriam passar uma hora por dia meditando. A meditação desenvolve profundos insights intuitivos sobre problemas e projetos.
Quando as idéias começarem a surgir, registre-as o mais rápido possível, mesmo que pareçam banais, ridículas ou absurdas. Use lápis e papel, gravador, computador, vídeo ou o que for mais prático ou confortável. Muitas idéias se perdem porque as pessoas confiaram em sua memória. "A memória mais forte é mais fraca que a tinta mais clara", diz um provérbio chinês. Tenha sempre um bloco de anotações à mão.

_Verificação
Este passo é a validação das idéias. Seu julgamento crítico, sua prova de viabilidade. As idéias que resolvem, de fato, o problema? São práticas sob um ponto de vista de aplicação? São possíveis de serem implementadas?
É perfeitamente natural que esta etapa venha ao final do processo, pois, caso se apresentasse antes, promoveria uma interrupção no fluxo do pensamento. Atitudes como "não é possível", "não dá para ser feito", "é caro", "é por demais complexo" ou mesmo um simples "não vai dar certo" são fatais durante as fases anteriores, mas não agora.
Ao fazer a revisão e avaliação das idéias, pode-se descobrir que um pensamento aparentemente absurdo pode conter uma sugestão para uma abordagem completamente nova a um problema importante. Uma idéia que a princípio pareceu forçada pode abrir caminho para o desenvolvimento de um novo produto.
As idéias brutas podem ser "buriladas" e lapidadas. Algumas serão descartadas, é claro, mas provavelmente muitas serão consideradas geniais.
Neste momento do processo, vale a participação de outras pessoas. Pergunte o que elas acham da sua idéia, como elas são visualizadas, se acham que são viáveis. "Deixe sua imaginação voar solta. Depois, coloque-a em execução aqui no chão": este é o lema de uma grande empresa norte-americana para seus engenheiros.

in http://www.criativ.pro.br/index.php?option=com_content&task=view&id=69&Itemid=37

Frase do mes

"Viver não é necessário. Necessário é criar."
Fernando Pessoa

Muito Criativo

Caros amigos, colaboradores e visitantes!

Hoje eu recebi um e-mail que gostaria de partilhar convosco. Não conheço a origem e nem sei dizer se se trata de uma estória ou de um facto, mas acredito que a mensagem é sem dúvidas digna de ser passada.

Aqui vai:

Sempre num lugar por onde passavam muitas pessoas, um mendigo sentava-se na calçada e colocava ao lado uma placa com os dizeres:
"Vejam como sou feliz! Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente, sou um sucesso, sou saudável e bem humorado.."

Alguns passantes o olhavam intrigados, outros o achavam doido e outros até davam-lhe dinheiro.Todos os dias, antes de dormir, ele contava o dinheiro e notava que a cada dia a quantia era maior.

Numa bela manhã, um importante e arrojado executivo, que já o observava há algum tempo, aproximou-se e lhe disse:
-Você é muito criativo! Não gostaria de colaborar numa campanha da empresa?
-Vamos lá. Só tenho a ganhar! Respondeu o mendigo.
Após um caprichado banho e com roupas novas, foi levado para a empresa.
Daí para frente sua vida foi uma seqüência de sucessos e com o tempo ele tornou-se um dos sócios da empresa.

Numa entrevista coletiva à imprensa, ele esclareceu como conseguira sair da mendicância para tão alta posição. Contou ele:

-Bem, houve uma época em que eu costumava me sentar nas calçadas com uma placa ao lado, que dizia:

"Sou um nada neste mundo! Ninguém me ajuda! Não tenho onde morar!

Sou um homem fracassado e maltratado pela vida! Não consigo um mísero emprego que me renda alguns trocados! Mal consigo sobreviver!"
-As coisas iam de mal a pior quando, certa noite, achei um livro e nele atentei para um trecho que dizia:
"Tudo que você fala a seu respeito vai se reforçando.
Por pior que esteja a sua vida, diga que tudo vai bem. Por mais que você não goste de sua aparência, afirme-se bonito. Por mais pobre que seja você, diga a si mesmo e aos outros que você é próspero.."
-Aquilo me tocou profundamente e, como nada tinha a perder, decidi trocar os dizeres da placa para:

"Vejam como sou feliz! Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente, sou um sucesso, sou saudável e bem humorado.."
-E a partir desse dia tudo começou a mudar, a vida me trouxe a pessoa certa para tudo que eu precisava, até que cheguei onde estou hoje. Tive apenas que entender o Poder das Palavras. O Universo sempre apoiará tudo o que dissermos, escrevermos ou pensarmos a nosso respeito e isso acabará se manifestando em nossa vida como realidade. Enquanto afirmarmos que tudo vai mal, que nossa aparência é horrível, que nossos bens materiais são ínfimos, a tendência é que as coisas fiquem piores ainda, pois o Universo as reforçará. Ele materializa em nossa vida todas as nossas crenças.

Uma repórter, ironicamente, questionou:
- O senhor está querendo dizer que algumas palavras escritas numa simples placa modificaram a sua vida?
Respondeu o homem, cheio de bom humor:
-Claro que não, minha ingênua amiga! Primeiro eu tive que acreditar nelas!!!


Autor desconhecido

Potencial Criativo

Acredita-se que o potencial criativo humano tenha início na infância. Quando as crianças têm suas iniciativas criativas elogiadas e incentivadas pelos pais, tendem a ser adultos ousados, propensos a agir de forma inovadora. O inverso também parece ser verdadeiro.
Quando as pessoas sabem que suas ações serão valorizadas, parecem tender a criar mais. O medo do novo, o apego aos paradigmas são formas de consolidar o status quo. Quando sentem que não estão sob ameaça (de perder o emprego ou de cair no ridículo, por exemplo), as pessoas perdem o medo de inovar e revelam suas habilidades criativas.
Algumas pessoas acreditam que ver a criatividade como habilidade passível de desenvolvimento é um grande passo para o desenvolvimento humano, enquanto outras têm a visão de que a criatividade é uma habilidade inata, ligada a fatores genético/hereditários e, portanto, determinista.
Certas pessoas também admitem que a criatividade não tem necessariamente ligação com o quociente de inteligência (QI), que ela tem mais afinidade com motivação do que com inteligência. Outras pessoas, por outro lado, confirmam uma forte correlação entre QI e potencial criativo, especialmente para QIs abaixo de 120 e com uma correlação positiva leve acima de QI 120.

in http://pt.wikipedia.org/wiki/Criatividade

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Incubação

Etapa fundamental da criatividade

Uma das etapas do processo de criatividade baseia-se no fato de que nossa mente trabalha idéias mesmo que não estejamos conscientes dela e que não estejamos buscando algo relacionado, em um dado momento. Uma evidência disso são aquelas idéias que surgem de repente, por vezes em situações em que preferiríamos que não aparecessem.
Essa etapa é chamada muito propriamente de incubação. Robert B. Dilts, autor da PNL, referiu-se a esse processo como "gestação inconsciente". Paul McCartney disse uma vez que acordava com as músicas soando na cabeça. O inventor Lowell Noble usava a incubação como método de trabalho, alimentando a mente com informações, permitindo sua "digestão" durante a noite ao dormir e apenas aguardando os pensamentos que viriam na manhã seguinte. Há pessoas que andam com uma caderneta para poder registrar as idéias inesperadas.
No meu caso particular, as idéias costumam quando faço rabiscos numa folha de papel ou mesmo num papo com amigos.
Um dos princípios da incubação é que, durante seu período, não se busca conscientemente respostas ou idéias. Ela também sinaliza uma opção para aquelas situações em que não se está avançando; uma boa opção pode ser não persistir, mas sim deixar o que estamos fazendo de lado.
No entanto, a incubação não é mágica, embora eu não exclua a possibilidade de ela o ser às vezes. Incubar em geral requer uma massa crítica mínima de conhecimentos, experiências e dedicação para ser fértil. É como plantar: tem que conhecer e preparar a terra, adubar, semear, regar e depois esperar os frutos, cuidando de vez em quando. Boa colheita!

Adaptado do texto de: Virgílio Vasconcelos Vilela
in:www.possibilidades.com.br

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Como gerar idéias diferentes, deliberadamente

Muitas vezes neste nosso mundo de criatividade, nos vemos redundantes, percorrendo sempre os mesmos caminhos. Como alargar a banda criativa, como gerar novas ideias, ou melhor, como estimular a sua mente a buscar o novo, o diferente? Ou ainda melhor, várias coisas novas e diferentes, para que possa escolher a melhor?
A seguir, vamos descrever a técnica de criatividade chamada "estímulo aleatório", fácil de aplicar e que produz resultados imediatos. Ela se baseia na capacidade imensa que o nosso cérebro tem de estabelecer relações, ligações, conexões entre tudo; de fato, fazemos isto todo o tempo, ligando o que vemos e ouvimos ao que conhecemos e estabelecendo conexões entre o que já sabemos. Nessa técnica, ao invés de ficarmos sentados esperando a maçã cair, vamos sacudir a árvore.
A estratégia consiste em escolher uma palavra relacionada ao que queremos e depois escolher aleatoriamente uma outra, ligando-as com a palavra po e observando as conexões que surgem. A palavra po vem de possibilidade, hipótese, suposição, podendo também ser vista como as iniciais de possibilitar operação. Siga os seguintes passos:
1. Escolha uma palavra que representa a situação alvo ou uma direção: "aprender", "emprego", "esposa".
2. Providencie uma palavra aleatória (um substantivo). Não a escolha você mesmo, já que queremos evitar o pensamento existente. A palavra pode ser sorteada das seguintes maneiras:
a) Use um dicionário. Pense em um número de página (por exemplo, 1347 no Aurélio) e uma posição nessa página (por exemplo, 9). Para isso você pode usar também o ponteiro de segundos de um relógio. Abra o dicionário na página 1347 e procure a nona palavra. Se ela não for um substantivo, continue até achar um.
b) Feche os olhos e coloque a ponta do dedo sobre uma página de um jornal, revista ou livro. Escolha a palavra mais próxima do dedo.
3. Ligue as duas palavras pela palavra po: "desemprego po programa", "disciplina po exame". Registre as idéias produzidas pela provocação.
Aplicada a este site, uma das boas idéias produzidas, com a palavra aleatória "invalidez", foi a de uma seção sobre pessoas que vão além de seus limites presumidos, como aquela sem braços que pinta segurando o pincel com os lábios. Veja outros exemplos de idéias geradas por meio desta técnica, para o tema "aula":
Aula po lábio: Para chamar a atenção dos alunos ou fazer graça, manter os lábios se movendo enquanto deixa de emitir sons, como se estivesse mudo. Aperfeiçoar a dicção. Para mulheres, aumentar os lábios com batom para os tornar mais atrativos e fazer com que os alunos tenham mais atenção. Dar uma aula inteira sem falar nada.
Um exemplo do criador da técnica e papa da criatividade, Edward de Bono: cigarro po flor conduziu à idéia de colocar sementes de flores nos filtros dos cigarros, para que quando um cigarro seja jogado fora em um jardim ou em um parque dele nasçam flores.
A idéia do estímulo aleatório é a provocação e a busca de novas e diferentes linhas de pensamento. Para preservar esse espírito, siga as seguintes diretrizes:
- Não dê passos demais: isto sugere isso... que leva àquilo... e que me faz lembrar de...
- Use a palavra como ela vem e não rearranje as letras, nem pegue uma parte dela para dar outra palavra. Isto é simplesmente mudar a palavra aleatória para encontrar uma que se encaixe melhor nas idéias que você já tem, perdendo-se o efeito provocativo.
- Não decida que a palavra atual não é utilizável, partindo imediatamente em busca de outra. Assim, você estará somente esperando por uma palavra que se encaixe nas idéias existentes.
Para obter o estímulo aleatório você pode usar também imagens e objetos, embora palavras normalmente possam ser mais ricas (são informações "empacotadas") e mais práticas de usar. Saiba mais desta e várias outras técnicas no livro indicado abaixo.

Adaptado do texto de: Virgílio Vasconcelos Vilela
Baseado em Criatividade Levada a Sério de Edward de Bono (Ed. Pioneira).

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

De Valor a Si Mesmo!

Hoje, estava decidido a postar sobre um tema que achei muito interessante: Estímulo aleatório, de Edward de Bono. É uma técnica que ajuda a estimular a mente a buscar algo novo, criativo. Não se trata de nenhuma fórmula de criatividade, que como sabe não existe, mas sim de uma ferramenta que auxilia no famoso "pensamento criativo".
Para quem está cansado de seguir os mesmos trilhos está na hora de pensar lateralmente. De certo que será apreciada por si. Prometo que será o próximo post.

Coloco hoje uma lição de valorização individual, pois acredito que há por cá e por "todo aonde", quem se sinta sem valor algum (alguma forma de crise existencial). Pois é claro que estas não são palavras de psicólogo nem sociólogo, a formulação pobre e desfocada assim o transparece. Contudo espero ajudar por postar apenas, pois a parábola a seguir é de um autor desconhecido, porém, muito útil:

O Anel

Quanto você vale?

- Venho aqui, professor, porque me sinto tão pouca coisa, que não tenho forças para fazer nada. Dizem-me que não sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota. Como posso melhorar? O que posso fazer para que me valorizem mais?
O professor, sem olhá-lo, disse:
- Sinto muito meu jovem, mas não posso te ajudar, devo primeiro resolver o meu próprio problema. Talvez depois.
E fazendo uma pausa, falou:
- Se você me ajudasse, eu poderia resolver este problema com mais rapidez e depois talvez possa te ajudar.
- C...claro, professor, gaguejou o jovem, que se sentiu outra vez desvalorizado e hesitou em ajudar seu professor. O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno e deu ao garoto e disse:
- Monte no cavalo e vá até o mercado. Devo vender esse anel porque
tenho que pagar uma dívida. É preciso que obtenhas pelo anel o máximo possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vá e volte com a moeda o mais rápido possível.
O jovem pegou o anel e partiu. Mal chegou ao mercado, começou a oferecer o anel aos mercadores. Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel. Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saíam sem ao menos olhar para ele, mas só um velhinho foi amável a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel. Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas.
Depois de oferecer a jóia a todos que passaram pelo mercado, abatido pelo fracasso montou no cavalo e voltou. O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, assim livrando a preocupação e seu professor e assim podendo receber ajuda e conselhos. Entrou na casa e disse:
- Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir 2 ou 3 moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.
- Importante o que disse, meu jovem, contestou sorridente o mestre. - Devemos saber primeiro o valor do anel. Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro. Quem melhor para saber o valor exato do anel? Diga que quer vendê-lo e pergunte quanto ele te dá por ele. Mas não importa o quanto ele te ofereça, não o venda. Volte aqui com meu anel.
O jovem foi até o joalheiro e lhe deu o anel para examinar. O joalheiro examinou-o com uma lupa, pesou-o e disse:
- Diga ao seu professor, se ele quiser vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro pelo anel.
O jovem, surpreso, exclamou:
- 58 MOEDAS DE OURO!!!
- Sim, replicou o joalheiro, eu sei que com tempo poderia oferecer cerca de 70 moedas , mas se a venda é urgente...
O jovem correu emocionado para a casa do professor para contar o que ocorreu.
- Sente-se, disse o professor, e depois de ouvir tudo que o jovem lhe contou, disse:
- Você é como esse anel, uma jóia valiosa e única. E que só pode ser avaliada por um expert. Pensava que qualquer um podia descobrir o seu verdadeiro valor???
E dizendo isso voltou a colocar o anel no dedo.
- Todos somos como esta jóia. Valiosos e únicos e andamos pelos mercados da vida pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem.


in www.possibilidades.com.br/parabolas/o_anel.asp

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

16 maneiras de estimular a criatividade na sua agencia

Se quiser estimular/aumentar a criatividade de qualquer sector na sua agência, precisará ajudar as pessoas a trabalhar como um GRUPO. Ninguém precisa temer ERRAR, afinal a forma clássica de aprender é por tentativa e erro. Melhor é não fazer bem do que não fazer coisa alguma; houve quem disse "melhor que acertar é persistir".

Michael Michalko, autor do livro Thinkertoys, diz que existem 16 maneiras de estimular a criatividade numa empresa – veja qual delas pode ser aplicada à sua realidade (seja criativo!):

1 - Melhore todos os dias: Peça para os membros da sua equipe melhorarem um aspecto de seus trabalhos todos os dias, focando nas áreas que estejam sob seu controle. Ao final do dia, faça com que se reunam e pergunte o que fizeram de maneira diferente – ou melhor - do que no dia anterior. (Isso também pode ser feito por períodos um pouco mais longos, como uma semana ou mês, por exemplo. Basta você escolher um tema – prospecção, por exemplo, e fazer a ‘Semana da Prospecção Criativa’, ou coisa parecida. As melhores histórias podem ser aproveitadas pelo resto da equipe. Depois, é só escolher outro tema, e assim por diante. Depois de um certo tempo, vocês vão descobrir dezenas de técnicas criativas e eficientes de vender melhor).

2 - Pendure um edital de brainstorming: Coloque um quadro de avisos numa área central e encoraje as pessoas a participarem com idéias. Escreva um tema ou problema numa cartolina colorida e cole-a no centro do quadro. Providencie notas do tipo Post-it (autocolantes) para que as pessoas possam escrever e colar suas idéias no quadro. Exemplo: suponhamos que os vendedores da sua empresa deparem-se regularmente com um certo tipo de objeção. Descreva a situação na cartolina colorida, cole-a no quadro criativo, e deixe todos os funcionários da empresa participarem com idéias e sugestões.

3 - Promova uma Loteria de Idéias: Dê um cartão numerado para cada pessoa que tiver uma idéia criativa. No final do mês, compartilhe todas as idéias com sua equipe. Faça um sorteio e dê um prêmio para quem tiver o cartão premiado.

4 - Crie um Cantinho da Criatividade: Crie na sua empresa um local (de preferência uma sala) onde as pessoas possam ir para pensar criativamente. Coloque no local livros, vídeos e jogos que estimulem a criatividade. Algumas empresas chegam a decorar esse tipo de área com fotos de funcionários quando eram bebês, reforçando a idéia de que todos nascemos espontâneos e criativos.

5 - Inspire através de ícones: Peça às pessoas para colocarem em suas mesas objetos que representem sua própria interpretação pessoal do que é a criatividade no trabalho. Por exemplo, uma bola de cristal para representar o planejamento do futuro, pilhas ou baterias novas para simbolizar energia criadora, etc.

6 - Almoce com propósito: Encoraje almoços semanais, com no máximo 5 pessoas, só para fazer um brainstorming. Primeiro, peça que leiam alguma coisa sobre criatividade. Se for um livro, peça que cada um leia um capítulo diferente. Assim cada pessoa vai ter uma perspectiva diferente sobre como aplicar a criatividade na empresa. Convide pessoas criativas da sua cidade para almoçar com o grupo. Peça-lhes para sugerirem como ser mais criativo no que vocês fazem na empresa.

7 - Use Agendas de Idéias Brilhantes: Dê a todos uma agenda de ‘idéias brilhantes’, e peça que escrevam três idéias por dia, durante um mês, sobre como melhorar as vendas. No final do mês, recolha as agendas e categorize as idéias. Discuta-as depois com seu grupo, decidindo quais as melhores e como implantá-las.

8 - Organize a Semana das Idéias Estúpidas: Faça com que ter idéias seja divertido. Organize uma ‘Semana das Idéias Estúpidas’ e promova um concurso. Coloque as idéias em algum lugar visível, e depois façam uma votação e premiem a idéia mais estúpida apresentada. Todos vão se divertir e, no processo, você vai descobrir que algumas idéias não eram tão estúpidas assim...

9 - Cultive a Criatividade por Comitês: Estabeleça voluntariamente um ‘Comitê Criativo’ para discutir e implantar boas idéias apresentadas pelos funcionários. O comitê pode ter alguma forma pública de demonstrar como andam as idéias na empresa (um termômetro, por exemplo). Reconheça e premie as pessoas de acordo com a quantidade e a qualidade de suas contribuições criativas.

10 - Crie o Clube dos Campeões: Pegue um corredor da sua empresa e transforme uma de suas paredes no ‘Clube dos Campeões’. Coloque fotos das pessoas cujas idéias tenham sido implantadas, junto com um parágrafo descrevendo a idéia e os benefícios que ela trouxe para a empresa.

11 - Misture cérebro esquerdo e direito: Quando fizer um brainstorming em grupo, tente dividir as pessoas em pensadores com o lado esquerdo (racionais) e lado direito (intuitivas). Peça aos racionais sugestões práticas, convencionais e lógicas. Peça aos intuitivos para sugerirem coisas ilógicas e pouco convencionais. Depois combine os grupos e discutam as sugestões.

12 - Proponha cotas de idéias: Garanta a criatividade dando a cada funcionário uma cota semanal (por exemplo, uma idéia por semana). Thomas Edison usava este sistema. Sua cota pessoal era uma invenção pequena a cada 10 dias e uma grande invenção a cada 6 meses.

13 - Exija ingressos criativos: Faça com que seja necessário trazer uma nova idéia para poder participar de qualquer reunião. A idéia deveria focalizar algum aspecto de seu trabalho diário, e como isso pode ser melhorado.

14 - Mude de ‘Sim, mas...’ para ‘Sim, e...’: Alguém oferece uma idéia durante alguma reunião, e as pessoas já começam a dizer ‘sim, mas...’. Para mudar essa mentalidade, quando alguém disser ‘sim, mas...’, peça à pessoa que troque essa frase por ‘sim, e...’, continuando onde a pessoa que deu a sugestão havia parado.

15 - Peça sempre 3 soluções: Funcionários não deveriam perder tempo pensando sobre como uma coisa não vai funcionar ou não pode ser feita. Ao invés disso, deveriam pensar sobre como fazer alguma coisa funcionar, e então agir. Exemplo: peça aos seus funcionários uma lista de 3 objetivos ou tarefas que eles acham que não podem ser feitos. Depois, peça que criem 3 soluções para cada um desses problemas. Depois, não seja preguiçoso: faça você mesmo a sua lista ‘impossível’ – e resolva-a!

16 - Procure por ajuda externa: Jonas Salk, o doutor que desenvolveu a vacina que erradicou o pólio, regularmente convidava homens e mulheres das mais diversas formações para participar de suas sessões em grupo. Ele sentia que isso o ajudava a desenvolver idéias que normalmente não surgiriam se o grupo fosse muito homogêneo e parecido. Estratégia: convide pessoas de outros setores da sua empresa para as sessões de brainstorming, e pergunte-lhes como elas resolveriam o seu problema (isso também pode ser feito com clientes!).

Lembre-se: toda idéia, de certa forma, é uma contribuição. Agradeça a todos que participarem com sugestões, mesmo que estas não sejam implementadas. Afinal, essas pessoas poderiam muito bem ter ficado quietas no seu canto. Ao dar uma idéia ou sugestão, as pessoas estão de certa maneira se expondo, o que nem sempre é agradável. Ao agradecer a todos que participarem, você estará estimulando um ambiente mais criativo e descontraído, ao mesmo tempo em que sinaliza a todos que está aberto para contribuições e novas idéias. Por isso premie as melhores idéias, e agradeça as outras. É a melhor maneira de garantir um fluxo constante de energia criativa na sua equipe.


in http://www.administradores.com.br/conteudo.jsp?pagina=colunistas_artigo_corpo&idColuna=911&idColunista=4171


MN

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Quando bloqueados... Que fazemos?

Aaaaah!! Não consigo gerar idéias novas!!
Será que existe alguma espécie de fórmula mágica que me possa ajudar?
Felizmente a resposta é NÃO!!
Dr. Luli Radfahrer, Ph.D. em Comunicação Digital, disse bem dito: "a partir do instante em que haja uma fórmula para se pensar novas coisas, elas já não serão mais novas."

Já vi em muitas, ou melhor em algumas obras, dicas de exercício para desbloqueio. Em tempo útil vou "postar" aqui para ajudar a quem estiver interessado.
Já agora, quero partilhar convosco o que o nosso "criativólogo", embora não se considere tal, Dr. Radfahrer, faz quando se encontra bloqueado. Ele diz: "... sempre penso em crianças e no que elas fariam."

As seguintes dicas são transcritas do seu blog*:

Relaxe. Essa é a dica mais importante. Para se ter idéias é preciso estar em um estado de espírito tranqüilo, com o mínimo de estresse possível. Pense em outras atividades que sempre mudam: dançar, cozinhar, fazer piadas... sob pressão, buscamos atalhos para o raciocínio, e as velhas rotas são sempre mais rápidas e seguras.

Colecione tudo que puder. Rótulos, embalagens, folhas, revistas velhas... junte todas as tranqueiras que conseguir. Quando reciclada, essa velharia que inferniza o seu próximo pode ser de grande serventia.

Seja curioso. Aprenda outras coisas, não tenha medo de perguntar tudo, mesmo que não tenha nada a ver com a sua área. Os verdadeiros criativos não são esnobes nem auto-centrados. Quem age assim normalmente é só inseguro.

Mexa-se. Dê uma caminhada, tome um banho. Ative sua coordenação motora e oxigene o cérebro. Dormir também pode ser uma boa, contanto que você tenha um caderno de notas à mão.

Redecore sua mesa, desktop, espaço de trabalho. Mude a posição de mesas, cadeiras e livros, troque seu ponto de vista, coloque objetos interessantes ao alcance da mão, provoque seu subconsciente.

Tome notas. Picasso, Hemingway e muitos outros nunca saíam de casa sem seus caderninhos Moleskine. Boa parte das “sacadas” tende a desaparecer quando tentamos fixá-las na memória. Anote tudo sem compromisso com o layout ou mesmo com a gramática. O caderno não é um diário nem um blog. É seu e só seu.



Desapegue. Dê parte das suas coisas, empreste, troque. Faça o mesmo com suas idéias. Nunca tenha medo que alguém as “roube”. Tenha em mente que, ao contrário de mercadorias, quando se trocam idéias elas não deixam suas mãos. Pelo contrário, ficam mais fortes.

Pergunte “por que as coisas são do jeito que são?” pelo menos umas cinco vezes por dia. Faço isso há anos, o que já me levou a diversas situações constrangedoras.

Desmembre. Divida frases, situações, objetos em diversas partes, nem que seja para descobrir que o todo é muito maior que a soma delas. Ao dividi-las, os objetos e conceitos “grandes” e assustadores são transformados em objetos menores e muito mais maleáveis.

Observe o mundo à sua volta. Preste especial atenção a crianças, camelôs, uniformes, pessoas “diferentes”, artistas e suas obras, brechós, locais abandonados, plantas, mapas, diagramas técnicos, lojas especializadas... há uma enorme riqueza pictórica no mundo.

E é tudo. Se nem isso serviu, o problema não com os óculos nem é com a vista: é analfabetismo.
Hehehehe... Brincadeira. Como disse acima, ainda há mais dicas. Pode ser que esta não tenha servido para seu caso.

MN

* http://dwd3.blogspot.com/2007/02/criatividade-10-dicas.html

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

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Campanha de angariaçao de material escolar - CADE

Alguns Jobs meus

CRIATIVIDADE – o que é?

Antes de mais alongar, devemos concordar que todo o homem tem capacidade criativa. Embora bloqueios que inibem o desenvolvimento da criatividade existam.

Esta questão vem sendo discutida há muito tempo. Existem várias definições, algumas que levam em consideração aspectos sociais, psicológicos e outras até das ciências cognitivas.

Passo a citar Cave (1999), que vê a criatividade como a tradução dos talentos humanos para uma realidade exterior que seja nova e útil, dentro de um contexto individual, social e cultural. Essa tradução pode-se fazer, basicamente, de duas formas. A primeira é a habilidade de recombinar objetos já existentes em maneiras diferentes para novos propósitos. A segunda, "brincar" com a forma com que as coisas estão inter-relacionadas. Em ambos os casos, considera a criatividade como uma habilidade para gerar novidade e, com isso, idéias e soluções úteis para resolver os problemas e desafios do dia-a-dia.

Para compreender melhor o contexto e a variedade das definições, recomendo uma análise histórica das teorias da criatividade. A interpretação e a explicação do ato de criação, acontece sempre em um contexto que transparece fatores sociais, culturais e tecnológicos. A história permeia, portanto, a evolução do conceito de criatividade e a sua realização como ato individual.

This is me!!

Bem Vindos!!

Se és criativo, publicitário ou graphic designer... estás convidado a participar deste blog com comentários e posts de temas relacionados com a criatividade.
Este espaço não te dá asas para voar, pois já é suposto as teres, antes, e como já mencionei, é um espaço livre para nele voares livremente.

Um abraço.